Volto, meu porto
Sou saveiro sozinho
a velhice me engana
o meu corpo encarna
um triste fado de além mar
sons de sol quente
carne que cores sangra
O vento vai vendo
meu preto canto de sono
chora de olhos pintados
dança em sonhos estrelados
Volto, meu porto
Me segure neste abraço azul
me abençoe com sorrisos de amor
seja sol e lua cheia
noites de samba
dias de chuva
minha vida, meu doce morrer
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